Bajo el título Governança das IES no contexto do mercado educacional, el colega brasileño Fábio José Garcia dos Reis, desarrolla aquí una reflexión sobre el tema del gobierno universitario a partir de la realidad de su país y del reciente estudio mundial de la OECD que comentamos recientemente.
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Fábio José Garcia dos Reis es Professor e Diretor Acadêmico do Centro Universitário Salesiano de São Paulo – Unidade de Lorena. Coordenador do grupo de pesquisa sobre ‘Tendências da Educação Superior” das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS).
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No caso do Brasil pode-se afirmar que existe uma situação de “quase mercado”, em função das políticas do Estado e dos grupos educacionais. De um lado, o Estado instituí uma série de normas com o objetivo de regulamentar o funcionamento das IES e do mercado. A intenção é legislar, supervisionar e avaliar. Do outro, os grupos educacionais, com o suporte financeiro de bancos e investidores, estão expandindo seus negócios. Há várias formas de expansão, por exemplo, a abertura do capital na bolsa de valores e a compra de aquisição de IES. Nesse caso, a educação tornou-se um bom negócio, pois o retorno financeiro é o objetivo maior. Os grupos educacionais possuem modelos de governança e de gestão semelhantes aos das grandes empresas de serviço. São empresas que atuam conforme as regras do Estado.
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